sábado, 26 de julho de 2008

AMY WINEHOUSE, ESCUTANDO BOA MÚSICA!



Certo dia escutando rádio ouvi uma voz maravilhosa, cantando um misto de jazz e blues, parecia uma grande musa do soul, alguma coisa muito boa, que há muito tempo não me encantava os ouvidos, andava com minha filha de carro e perguntei quem estava cantando, ela me disse que era uma cantora inglesa chamada Amy Winehouse, e junto me falou dos tropeços dessa mulher que gosta de um verdadeiro barraco, dos abusos com drogas e tudo o mais que todos já sabemos, mas como diz VIVIAN WHITEMAN, da Folha de S.Paulo,
Os cabelos pretos, cheios de ondas vivas, passam longe do estilo louro-e-domesticado da maioria das cantoras jovens, e o visual é um mix original da moda anos 60 com os acessórios dourados dos rappers e dos "chavs" ingleses. As músicas revelam os traços de uma mulher geniosa, sincera, cool e divertida, capaz de rir da estupidez alheia e de suas próprias burradas, de confessar seus vícios e de contar como chorou largada no chão da cozinha por causa de um romance fracassado. Depois de tudo isso, fica difícil não se apaixonar por Amy Winehouse. Se a descrição não for convincente, basta apertar o play em "Back to Black", segundo CD da cantora da mais recente safra de talentos britânicos, para reconhecer suas qualidades nada ordinárias.”
Pois é, concordo plenamente quem escuta a Amy uma vez que seja acaba se encantando por suas músicas, por sua voz, por seu estilo soul, por seu talento.
Dia 23 de julho de 2008, quarta-feira, a cantora britânica, ganhou sua estátua de cera no museu Madame Tussauds, em Londres.
Neste mês, ela atingiu a marca de mais de 120 mil discos vendidos no Brasil e conquistou o disco de platina duplo. O número inclui vendas físicas e digitais do álbum "Back to Black".
Neste ano, a cantora foi a grande vencedora da 50º edição do Grammy, levando cinco dos seis troféus a que concorria: melhor performance de pop vocal feminino por "Rehab", melhor vocal de álbum pop por "Back to Black", melhor música do ano por "Rehab", melhor novo artista e gravação do ano por "Rehab".

É pouco ou quer mais?

Nenhum comentário: